domingo, 31 de maio de 2015

Termos Contábeis


Patrimônio
Patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações vinculado a uma pessoa ou a uma entidade. É o objeto de estudo da contabilidade.
Abrange tudo aquilo que a pessoa tem (bens e direitos) e tudo aquilo que a pessoa deve (obrigações). Do ponto de vista contábil, são considerados apenas os bens, direitos e obrigações que podem ser avaliados em moeda.
Os bens e direitos constituem a parte positiva do Patrimônio, chamada Ativo.
As obrigações representam a parte negativa do Patrimônio, chamada Passivo.
Bens
São bens tudo o que possui valor econômico e que pode ser convertido em dinheiro, sendo utilizado na realização do objetivo principal de seu proprietário. São as coisas úteis, capazes de satisfazer as necessidades das pessoas e das empresas. Os bens classificam-se em: Bens Móveis, Bens Imóveis, Bens Tangíveis e Bens Intangíveis. Os bens fazem parte do ATIVO (patrimônio bruto).
Bens Móveis
São móveis os bens passíveis de remoção sem dano, seja por força própria ou por força alheia. Ou seja, objetos concretos, palpáveis, físicos, que não são fixos ao solo. Ex.: dinheiro, veículos, móveis, utensílios, máquinas, estoques, animais (que possuem movimentos próprios, semoventes), etc.
Bens Imóveis
São imóveis os bens que não podem ser retirados de seu lugar natural (solo e subsolo) sem destruição ou dano, ou seja, aqueles que, para serem deslocados, terão de ser total ou parcialmente destruídos (pois são fixos ao solo). Ex.: árvores, edifícios, terrenos, construções, etc.
Bens Tangíveis
Também chamados de bens corpóreos bens materiais, são tangíveis os bens que constituem uma forma física, bens concretos, que podem ser tocados. Ex.: veículos, terrenos, dinheiro, móveis e utensílios, estoques, etc.
Bens Intangíveis
Também chamados de bens incorpóreos e bens imateriais, são intangíveis os bens que não constituem uma realidade física e que não podem ser tocados. Ex.: nome comercial (marca), patente de invenção, ponto comercial, o domínio de internet, etc.
Direitos
São os recursos que a empresa tem a receber e que gerarão benefícios presentes ou futuros. É o poder de exigir alguma coisa. Pode ser, por exemplo, o valor que uma empresa receberá decorrente de uma venda a prazo. O comprador já levou a mercadoria, porém ainda não pagou, então a empresa tem o direito de receber o valor correspondente. Fazem parte do ATIVO (patrimônio bruto).
Exemplos de direitos: duplicatas a receber, salários a receber, aluguéis a receber, contas a receber, títulos a receber, etc.
Obrigações
São dívidas, valores a serem pagos a terceiros (empresa ou pessoa física). Fazem parte do PASSIVO.
Quando se compra um bem a prazo, ele integra-se ao patrimônio a partir do momento que o fornecedor o entrega. Como foi uma venda a prazo, a empresa passa a ter uma obrigação com o fornecedor, representada por uma conta a pagar equivalente ao preço do bem. Assim como aumenta de um lado o Ativo (bem) da empresa, de outro lado aumenta o Passivo (obrigação) da empresa.
Exemplos de Obrigações: salários a pagar, aluguéis a pagar, contas a pagar, Fornecedores ou Duplicatas a pagar (referente a compra de mercadorias a prazo), impostos a pagar (ou impostos a recolher), etc.
Patrimônio Líquido (PL)
Situação Patrimonial Líquida também faz parte do PASSIVO (obrigações), mas contém uma natureza especial, onde também fazem parte das obrigações os direitos dos acionistas, sócios ou titular da empresa individual em relação ao patrimônio da pessoa jurídica.
Representa aquilo que, de fato, a pessoa tem. Isto é, sua riqueza efetiva, o que lhe sobra depois de pagar todas as suas dívidas.
O Patrimônio Líquido é a diferença entre os valores do ativo (+) e do passivo (-) de uma entidade em determinado momento, ou seja, se a empresa tem um Ativo (bens + direitos) de R$100.000,00 e um Passivo (obrigações) de R$40.000,00, o Patrimônio Líquido dessa entidade será de R$60.000,00.
 Ativo
R$100.000,00
 Passivo
R$40.000,00
 Patrimônio Líquido
R$60.000,00
Total Ativo R$100.000,00Total Passivo R$100.000,00
Sendo assim:
A = P + PL

O PL também figura no lado do Passivo em virtude de o capital, reservas, etc., pertencerem aos proprietários da empresa (sócios, acionistas) e não deixa de ser uma obrigação da empresa pessoa jurídica para com os proprietários pessoa física.
Equações Patrimoniais
O estado patrimonial de uma empresa pode apresentar-se de diferentes maneiras na equação patrimonial:
a) Ativo = Passivo + Patrimônio Líquido --> Indica uma situação de normalidade da empresa, pois o conjunto de bens e direitos supera as obrigações (há PL positivo). É uma situação favorável, positiva ousuperavitária.
b) Ativo = Patrimônio Líquido (sendo Passivo = 0) --> Não existe obrigações para com terceiros, o que geralmente ocorre na abertura da empresa, sendo o passivo igual a zero.
c) Ativo = Passivo (sendo PL = 0) --> Neste caso, não existe capital próprio, o que significa que o ativo da empresa foi totalmente financiado com recursos de terceiros. É um estado de alerta, pois a empresa está com dificuldades financeiras. É uma situação nula ou compensada.
d) Ativo + Patrimônio Líquido = Passivo --> Nesta situação, a empresa se encontra em estado de insolvência, uma parcela das obrigações ficará sem ser paga, mesmo que a empresa venda todo o seu ativo. Ou seja, o ativo não é suficiente para liquidar todas as dívidas. Para eliminar o déficit, deve-se aumentar o PL com o acréscimo de capital por parte dos seus proprietários. Esta é uma situação denominada Passivo a Descoberto. É uma situação desfavorável, negativa ou deficitária.
Em resumo, os bens, direitos e obrigações podem ser chamados de componentes patrimoniais, sendo o patrimônio representado da seguinte forma:
PATRIMÔNIO
Ativo
Passivo
Bens
e
Direitos
Obrigações
Patrimônio Líquido

Fonte: http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio.php

domingo, 24 de maio de 2015

O que é Lei Orçamentária Anual (LOA)?


É na Lei Orçamentária Anual (LOA) que o governo define as prioridades contidas no PPA e as metas que deverão ser atingidas naquele ano. A LOA disciplina todas as ações do Governo Federal. Nenhuma despesa pública pode ser executada fora do Orçamento, mas nem tudo é feito pelo Governo Federal. As ações dos governos estaduais e municipais devem estar registradas nas leis orçamentárias dos Estados e Municípios. No Congresso, deputados e senadores discutem, na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), a proposta enviada pelo Executivo, fazem as modificações que julgam necessárias por meio das emendas e votam o projeto. Depois de aprovado, o projeto é sancionado pelo Presidente da República e se transforma em Lei.

Balancete de Verificação


Balancete de Verificação do Livro Razão
O balancete de verificação é um demonstrativo contábil que reúne todas as contas em movimento na empresa e seus respectivos saldos (saldos de débito/saldos devedores e saldos de crédito/saldos credores).
Através do balancete é possível chegar a vários resultados importantes para a Contabilidade de uma empresa num dado período de tempo, bem como elaborar outros demonstrativos contábeis importantes, como por exemplo, Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e Balanço Patrimonial (BP).
É a relação de Contas extraídas do livro Razão (razonetes) da empresa, ou seja, é o conjunto de todas as contas (patrimonias e de resultado) dos razonetes com seus respectivos saldos finais. O saldo de cada conta é representado de acordo com sua natureza (devedora ou credora), e não apenas de acordo com o grupo a que pertence.
Ou seja, para elaborar um balancete, cada Conta será transferida do razonete para ele, com seu respectivo saldo. Assim, se a Conta no razonete apontar saldo final devedor (lado esquerdo), este saldo será transportado para a coluna do saldo devedor do balancete. Se a Conta apresentar no razonete saldo final credor (lado direito), este saldo será transportado para a coluna do saldo credor do balancete.
Importante: a soma dos saldos devedores deve ser igual à soma dos saldos credores. Se houver desigualdade, é sinal de que há erros na Contabilidade da empresa.
Há várias maneiras de se apresentar um Balancete de Verificação. Em todos eles deve existir o cabeçalho onde se indica o nome da empresa e a data do balancete. É possível representá- lo com os saldos iniciais de cada conta (devedor ou credor) e com os respectivos movimentos no período (débitos e créditos), ou simplesmente com os saldos finais das contas (devedor ou credor). Este último caso é o mais comum e também o mais prático.
Exemplo 1
EMPRESA XYZ - Balancete de Verificação em 31/11/20x1

CONTA
SALDO ($)
Devedor
Credor
Caixa
300.000,00

Banco conta-corrente
50.000,00

Estoques
9.950,00

Veículos
70.000,00

Depreciação acumulada de veículos

1.800,00
Máquinas e equipamentos 217.340  
Móveis e utensílios 200.000  
Fornecedores

210.000,00
Salários a pagar

20.000,00
ICMS a recolher

110.500,00
Capital social

500.000,00
Receita de vendas

450.000,00
Receita financeira   19.000,00
ICMS sobre vendas
110.500,00

CMV (Custo Mercadoria Vendida)
252.000,00

Despesa com salários
80.000,00

Despesa com férias
8.880,00

Despesa com FGTS
7.600,00

Despesa com depreciação
5.030,00




TOTAL
1.311.300,00
1.311.300,00

* As contas listadas no balancete acima são tanto patrimoniais quanto de resultado:

- as contas Caixa, Banco conta-corrente, Estoques, Veículos, Máquinas e equipamentos e Móveis e utensílios fazem parte das contas patrimoniais (ficam no Ativo);
- a conta Depreciação acumulada de veículos faz parte das contas patrimoniais (fica no Ativo), porém, é uma conta retificadora (diminui o ativo) e seu saldo é credor;
- as contas Fornecedores, Salários a pagar e ICMS a recolher fazem parte das contas patrimoniais (ficam no Passivo);
- a conta Capital Social faz parte das contas patrimoniais, ficando no Passivo Total, porém, fica na subdivisão do Passivo, chamada Patrimônio Líquido (PL);
- as contas Receita de vendas, Receita financeira, ICMS s/ vendas, CMV, Desp. c/ salários, Desp. c/ férias, Desp. c/ FGTS e Desp. c/ depreciação fazem parte das contas de resultado, sendo elas receitas, despesas ou custos.
Exemplo 2
Razonetes:

Balancete (simplificado):
 EMPRESA ABC - Balancete de Verificação em 12/02/20x9
CONTA
SALDO ($)
Devedor Credor
Caixa
48.500,00

Banco
31.500,00

Fornecedores

80.000,00



TOTAL
80.000,00
80.000,00

Funções do orçamento


Uma das funções do orçamento é a de reduzir as desigualdades interregionais segundo critério populacional. Essa função é também característica do PPA e foi estabelecida pela Constituição. Outra função é a de servir como instrumento de planejamento para o Poder Executivo e também de transparência para o controle da sociedade civil.
Vale destacar: se na esfera federal é fácil identificar essa necessidade, parece que nas esferas estadual e local essa função foi esquecida. Raramente, ouve-se falar em orçamentos estaduais que se propõem a reduzir as disparidades no acesso a bens e serviços. No caso dos municípios, também é difícil termos notícias daqueles que tentam fazer os diversos bairros mais equilibrados em relação aos benefícios que vêm do orçamento. Veja o caso do Rio de Janeiro, por exemplo: será que o número de escolas por bairro corresponde ao número de crianças e adolescentes em idade escolar?
E no seu município? Você consegue identificar disparidades não atendidas pelo orçamento? Pense e guarde para você.

A obrigatoriedade do livro diário e balanço para todas as empresas, inclusive as do Simples Nacional e Lucro Presumido.


A obrigatoriedade do livro diário e balanço para todas as empresas, inclusive as do Simples Nacional e Lucro Presumido.

O Livro Diário é obrigatório pela Legislação Civil e pelas Normas Brasileiras de Contabilidade, e registra as operações da empresa, no seu dia a dia, dando origem, assim, ao seu nome. A escrituração do Livro Diário deve obedecer às Normas Brasileiras de Contabilidade, com a empresa sob a pena de, caso não as obedeça, ser desclassificada e considerada inidônea. O livro Diário deve ser registrado no órgão do registro do comércio e, quando sociedade simples, no Cartório do Registro Civil das pessoas Jurídicas.

Somente após o registro do Livro Diário é que o balanço em folhas soltas pode ser expedido, constando nele as páginas da sua transcrição e os dados do registro do Livro Diário.

As empresas enquadradas no Simples Nacional e as empresas do Lucro Presumido também estão obrigadas à escrituração do Livro Diário e Balanço. A dispensa prevista em lei somente se aplica para fins fiscais.

Para fins societários, a Contabilidade é obrigatória, sendo exigida para fins de recuperação judicial ou Falência.

Fonte: CRC/BA.

"E tem contador por ai cobrando apenas pra preencher guias, desvalorizando a classe e enganando assim o empresário que não busca referência do suposto profissional contratado!"

Cortesia: Adriano Mercês - Contador

Métodos de Escrituração



A palavra método vem do grego methodos (caminho) e se refere ao meio utilizado para chegar a um fim. É o caminho pelo qual se atinge um objetivo. Método de Escrituração é o meio pelo qual procedemos ao registro de fatos contábeis.
Embora haja diversas maneiras diferentes de escriturar os fatos contábeis, todas elas procedem de dois métodos fundamentais: o método das Partidas Simples e o método das Partidas Dobradas.


Método das Partidas Simples
Este método encontra-se em desuso por ser incompleto e deficiente. Nele, registramos apenas as operações realizadas com pessoas, omitindo-se o registro de elementos do patrimônio e do resultado. Todos os itens do patrimônio e do resultado como mercadorias, veículos, imóveis, despesas, receitas, etc., são controlados extracontabilmente. Nele, apenas uma das operações débito (D) ou crédito (C) é contabilizada.


Método das Partidas Dobradas
Descrito pela primeira vez em 1494, na Itália, pelo frade Luca Pacioli no livro “Summa de Arithmetica, Geometria, Proportioni et Proportionalità” (Coleção de conhecimentos de Aritmética, Geometria, Proporção e Proporcionalidade), no capítulo “Particulario de computies et Scripturis” (Contabilidade por Partidas Dobradas), que fala sobre um tratado da contabilidade. Neste capítulo, ele enfatiza que a teoria contábil do débito e do crédito corresponde à teoria dos números positivos e negativos. O método teve rápida difusão e foi universalmente aceito e adotado desde esta época, sendo hoje considerado um dos pilares da contabilidade moderna.
Este método reza que em cada lançamento, o valor total lançado nas contas a débito deve ser sempre igual ao total do valor lançado nas contas a crédito.
Frei Luca Pacioli, o Pai da Contabilidade

Ou seja, não há devedor sem credor correspondente. A todo débito corresponde um crédito de igual valor e vice-versa. Se aumentar de um lado, deve consequentemente aumentar do outro lado também.
Como é mais comum uma transação conter somente duas entradas, sendo uma entrada de crédito em uma conta e uma entrada de débito em outra conta, daí a origem do nome "dobrado".
Maneiras que podem ser lançadas:
1 conta débito + 1 conta crédito
1 conta débito + Várias contas crédito
Várias contas débito + 1 conta crédito
Várias contas débito + Várias contas crédito

Sendo assim, seguem quatro verdades:
- Ativo = Passivo + PL
- Saldo devedor = Saldo credor
- Não há débito sem crédito.
- Não há crédito sem débito.
Exemplo 1: Se "X" tem um crédito de $200,00 contra "Y", é certo que "Y" tem um débito de $200,00 para com "X".
Em consequência do método das partidas dobradas, a soma dos saldos das contas do Ativo deve ser sempre idêntica à soma dos saldos das contas do Passivo e Patrimônio Líquido (no Balanço Patrimonial), de tal forma que, se esses dois saldos não "baterem no centavo", isso denuncia um erro de lançamento que precisa ser detectado e corrigido.
Em algum momento pode ocorrer uma modificação na composição quantitativa ou qualitativa do ativo, sem que ele, como um todo, tenha sido aumentado. Nesse caso, ao aumento de um dos elementos do ativo corresponderá uma diminuição de igual valor em outro elemento do ativo. A mesma coisa se aplica ao passivo.

Exemplo 2: A empresa XYZ possui $200.000,00 do item dinheiro no seu patrimônio. Em determinado momento, foi apurada a necessidade de comprar um veículo para uso da empresa no valor de $40.000,00. Realizada a compra, o item veículo aumentou em $40.000,00 e o item dinheiro foi diminuído nesse mesmo valor.
A utilização das Partidas Dobradas permite que através de um único lançamento, as duas alterações sejam anotadas:
- Redução de $40.000,00 no dinheiro existente no patrimônio; e
- Aumento de $40.000,00 aplicados em aquisição de veículo.
Em termos contábeis: Debita-se a conta veículos (representando a aplicação de recurso) e credita-se a conta caixa (representando a origem dos recursos aplicados).

Escrituração Contábil Fiscal (ECF) – Obrigatoriedade Geral – 2014


Através   da Instrução Normativa RFB 1.422/2013 ficou estabelecido que a partir do ano-calendário de 2014, todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) de forma centralizada pela matriz.

A obrigatoriedade da entrega da ECF não se aplica:

I – às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123/2006;

II – aos órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas; e

III – às pessoas jurídicas inativas.

A ECF será transmitida anualmente ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) até o último dia útil do mês de julho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira.

As pessoas jurídicas ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, da escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur) e da entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ).

Fonte:

http://guiatributario.net/2013/12/20/escrituracao-contabil-fiscal-ecf-obrigatoriedade-geral-2014/

domingo, 17 de maio de 2015

Os novos desafios do profissional contábil


A contabilidade está passando por uma fase de grandes mudanças. A era digital, obrigatória em muitas empresas, não está só revolucionando os sistemas administrativos destas, como também os serviços que são prestados pelos profissionais da área contábil.

A relação empresa contador está bem mais próxima, mais freqüente e muitos contadores tem usado isto como ferramenta para desenvolver um bom trabalho, agregar valor aos serviços prestados e com isso obter valorização tanto profissional quanto pessoal.

Por outro lado, há muitos profissionais que estão sem rumo. Falta conhecimento, capacidade e em muitos casos a relação profissional com o cliente é conturbada e distante. Enquanto o profissional contábil trabalha em seu escritório a realidade da empresa se comporta de uma forma bem diferente e enquanto o empresário detém informações à contabilidade, sustentando uma visão de que o contador visa atender o fisco, ambos estão perdendo.

Sendo assim o profissional contábil não pode mais trabalhar focando apenas a legislação contábil. As empresas demandam de profissionais com uma visão inovadora, projetando cenários futuros e antecipando situações e para o profissional contábil é uma oportunidade para mostrar que a contabilidade pode ser uma ferramenta para tomada de decisão sendo muito útil às empresas.

Este é o momento ideal para mostrarmos que somos detentores de conhecimento e que este pode ser o diferencial de crescimento e sustentação para as empresas frente o cenário mundial agressivo, complexo e desafiador. Portanto contadores, rumo ao futuro, o conhecimento nos fará chegar lá.


Fonte:
http://www.classecontabil.com.br/artigos/os-novos-desafios-do-profissional-contabil

Receita fixa regras de acompanhamento fiscal diferenciado para empresas





Receita fixa regras de acompanhamento fiscal diferenciado para empresas

Com a Portaria RFB nº 641, publicada no Diário Oficial de da última terça-feira (12), a Receita Federal definiu as regras válidas para este ano referentes ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado para as pessoas jurídicas.

O acompanhamento fiscal diferenciado consiste na análise do comportamento econômico-tributário, por meio do monitoramento da arrecadação dos tributos administrados pela Receita Federal, da análise de setores e grupos econômicos e da gestão para o tratamento prioritário relativo ao passivo tributário.

Para a definição das pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento diferenciado, serão adotados os critérios de receita bruta declarada, débitos declarados, massa salarial e participação na arrecadação dos tributos administrados pelo Fisco.

Os parâmetros fixados para o acompanhamento econômico-tributário diferenciado das pessoas jurídicas, em 2015, são:

• PJ sujeitas à apuração do lucro real, presumido ou arbitrado, cuja receita bruta anual, no ano-calendário de 2013, seja superior a R$ 150 milhões;

• Montante anual de débitos declarados nas Declarações de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ 15 milhões;

• Montante anual de massa salarial informada nas Guias de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP), relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ 36 milhões; ou

• Total anual de débitos declarados nas GFIP, relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ 12 milhões.

Além do acompanhamento econômico-tributário diferenciado há também o acompanhamento econômico-tributário especial.

Neste caso, serão indicadas as pessoas jurídicas sujeitas à apuração do lucro real, presumido ou arbitrado, cuja receita bruta anual, no ano-calendário de 2013, seja superior a R$ 900 milhões, e cujo montante anual de débitos declarados nas DCTF, relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ 90 milhões.

A regra vale, também, para as pessoas jurídicas cujo total anual de débitos declarados nas GFIPJ, relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ 40 milhões, ou cujo montante anual de massa falida informada nas GFIP, relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ 120 milhões.

A Receita Federal encaminha, anualmente, comunicação à pessoa jurídica sujeita ao acompanhamento diferenciado até o último dia do mês de janeiro do respectivo ano-calendário, lembrando que a sua inclusão nesse acompanhamento independe do efetivo recebimento da comunicação.

Texto confeccionado por: Valdir Amorim



Como elaborar o controle de estoques de mercadorias


A organização do estoque evita acúmulo ou falta de produtos, o que gera descontrole financeiro e de espaço físico para a empresa.

O gestor financeiro deverá manter controle do estoque por tipo de mercadorias/produtos existentes na empresa, da seguinte forma:
  • 1.    Registrar no Controle de Estoque a quantidade, custo unitário e custo total das mercadorias/produtos adquiridos;
  • 2.    Registrar no Controle de Estoque a quantidade, custo unitário e custo total das mercadorias/produtos vendidos;
  • 3.    Periodicamente, confirmar se o saldo apurado no Controle de Estoque "bate" com o estoque físico existente na empresa;
  • 4.    Calcular no Controle de Estoque o saldo em quantidade, custo unitário e custo total das mercadorias/produtos que ficaram em estoque.
O custo unitário é calculado pelo custo médio ponderado dividindo-se o custo total pela quantidade.

Controle de estoque físico e financeiro

O controle físico e financeiro de estoque tem como objetivo básico informar a quantidade disponível de cada item existente na empresa, seja matéria-prima, seja mercadoria, e quanto essa quantidade significa em valores monetários.

Controlar as entradas e especialmente o consumo de materiais é uma das funções mais básicas de uma empresa. Nem por isso é uma função menos importante, na medida em que os materiais representam cerca de 60% dos custos de um negócio.
Contudo, grande parte das pequenas empresas não realiza um controle eficaz desses insumos, apresentando, via de regra, "furos" de estoque (as quantidades físicas não "batem" com o registro em fichas ou sistema).

Uma das consequências da falta de controle está no fato de não ser possível checar se o consumo efetivo dos materiais está de acordo com a sua real necessidade. Com efeito, não conhecer o consumo médio dos materiais dificulta a compra que vise diminuir a necessidade de capital de giro da empresa.

Assim, o estoque de alguns itens estará superdimensionado, o que significa um capital desnecessariamente parado. A falta de gestão tem como consequência, também, a parada na produção ou nas vendas pela falta de materiais ou mercadorias, com diminuição da produtividade.
A possibilidade de desvios da produção também é uma consequência da falta de um controle efetivo.

Recomendações

  • O correto controle das entradas e saídas de materiais deve se constituir em uma obrigatoriedade a ser cobrada rigidamente;
  • Todas as entradas e saídas devem ser anotadas em fichas ou em um sistema informatizado;
  • Qualquer saída de estoque (produção, transferência, troca etc.) deve ser acompanhada de requisição de saída;
  • Não permitir que sejam retiradas mercadorias ou materiais sem a devida requisição e com a identificação de quem retirou;
  • Implantar o "Inventário Rotativo". Nesse sistema, diariamente são escolhidos alguns itens para serem contados. As diferenças encontradas deverão ser comunicadas e sua causa, investigada;
  • Todo processo de movimentação de estoque deve ser estabelecido por meio das Normas de Entrada e Saída de Estoque. Com informações estatísticas sobre o que está saindo, o gestor pode calcular o giro das mercadorias/materiais, auxiliando na compra para melhor aproveitamento do capital de giro da empresa. Além disso, terá segurança de que estas mercadorias/materiais são utilizadas na empresa, e não desviadas.

Objetivos da ficha de estoque

O principal objetivo da ficha de controle de estoque (que pode ser física ou em um sistema informatizado) é controlar a movimentação individual, as entradas e as saídas dos materiais de estoque, ou seja, produtos acabados, matérias-primas etc. da empresa.
Portanto, para cada produto existe uma ficha correspondente.
Normalmente, constam dessa ficha de controle as seguintes informações:
  • 1.    Código e descrição do produto/material;
  • 2.    Unidade de consumo (kg, m, peça etc.);
  • 3.    Estoque mínimo;
  • 4.    Endereço de localização no almoxarifado;
  • 5.    Data do evento de entrada ou saída do produto/material;
  • 6.    Quantidade de entrada, saída e saldo do produto/material;
  • 7.    Valor do custo de entrada, saída e valor do estoque atual;
  • 8.    Valor do custo médio e anual de aquisição do produto/material.
Para o correto preenchimento dessa ficha, os registros de entrada devem ser feitos quando do recebimento dos materiais, com base na documentação de entrada, que pode ser a própria nota fiscal ou uma nota de recebimento.

Os registros de saída devem ser feitos com base nas requisições de materiais emitidas pelos usuários.

Fonte: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Como-elaborar-o-controle-de-estoque-de-mercadorias

22 de Setembro - Dia do Contador


Foi escolhido como dia do contador o dia 22 de setembro (Dia do Bacharel em Ciências Contábeis), por ter sido criado, nesta data, em 1945, o Curso de Ciências Contábeis.
A criação da data homenageou a criação do curso de Ciências Contábeis na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Ou seja, a data marca um fato histórico: a criação do primeiro curso de Ciências Contábeis no Brasil, com a assinatura do Decreto-lei nº 7.988, em 22 de setembro de 1945, pelo então presidente Getúlio Vargas.
Antes, havia dois cursos técnicos: o de Contabilidade e o de Contador, mas nenhum com validade de ensino superior. O documento assinado por Vargas determinou a criação de um curso com duração de quatro anos e seguindo regime anual. Do primeiro ao terceiro ano, o aluno deveria cursar cinco disciplinas. No último ano de estudo, eram ministradas seis disciplinas.
"O fato de escolherem um dia para homenagear o Contador mostra a importância desse profissional. A formação em nível superior permite a atuação em áreas como Perícia e Auditoria, que requerem maior especialização. É uma justa homenagem que a comemoração seja na mesma data da criação do primeiro curso de Ciências Contábeis do País", declarou o presidente do CRC SP, Luiz Fernando Nóbrega.
OBS.: O termo contador refere-se, apenas, ao profissional com Bacharelado em Contabilidade.

Amortização




  Amortização é a diminuição do valor dos Bens imateriais classificados no Intangível, em razão do tempo.
A amortização consiste na alocação sistemática do valor amortizável de ativo intangível ao longo da sua vida útil.
 Tem como principal distinção entre esses dois encargos é que, enquanto a depreciação incide sobre os bens físicos (corpóreos), a amortização relaciona-se com a diminuição de valor dos direitos (ou despesas diferidas) com prazo limitado (legal ou contratualmente).
  Nem todos os Bens do Intangível estão sujeitos à amortização. O fator que determina a aplicação ou não da amortização é a vida útil do Bem imaterial.

Depreciação


  Depreciação é a diminuição parcelada de valor que sofrem os Bens de Uso de empresa, em decorrência do desgaste pelo uso, da ação da natureza e obsolescência.
Na contabilidade, depreciar significa considerar como despesa, parte do valor gasto na compra dos Bens de Uso de empresa.
  Segundo a NBC TG 27 depreciação é definida como sendo a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo de sua vida útil.
  Os bens suspeitos à depreciação são os bens corpóreos (materiais, tangíveis). Ex: computadores, móveis e utensílios, imóveis (construções), etc. Bens esses que são contabilizados em contas que figuram no Ativo Não Circulante, subgrupo imobilizado.
 

domingo, 3 de maio de 2015

Contabilidade é para você?


É muito difícil, principalmente para os mais jovens, dar o primeiro passo na vida acadêmica. São inúmeras alternativas e optar por apenas uma delas é algo muito arriscado. A escolha é de imensurável importância! Tem poderes para mudar drasticamente a vida de qualquer pessoa, de forma positiva, ou nem tanto. Poderá lhe guiar para um mundo de conhecimento, onde neste ambiente, será despertada a vontade de aprender mais e mais. Esta seria a “right choice”, ou, a escolha correta!

Mas também, como em qualquer “negócio” que fazemos em nossas vidas, há o risco de as coisas não acontecerem como esperamos. Existe a hipótese haver decepção com o curso e talvez nunca mais se queira ouvir falar em Ciências Contábeis.

Bom, mas como podemos agir frente a este contexto?

Será que para optar por este curso é necessário ser bom em Matemática?
Não necessariamente.

Ou então é necessário ser bom em interpretações?
A respeito disso, creio que sim. Mas em caso negativo, existe a possibilidade de aperfeiçoar esta aptidão no decorrer do curso.

E em lógica? É um atributo essencial para o contabilista ser bom em lógica?
Acredito que sim. As pessoas formadas em Ciências Contábeis e que hoje exercem os mais variados cargos de alto escalão, geralmente são boas em lógica.

Mas, caso possuir estes atributos não seja a sua realidade e o curso de Ciências Contábeis lhe chamar a atenção, vá em frente! Esse interesse não deve ter ocorrido por acaso!

A ideia é eliminar de vez o medo de saber se Ciências Contábeis é o curso certo para você. Você não precisa guardar este sentimento de dúvida consigo. Aja! Não fique parado à espera que uma luz mágica caia dos céus para lhe dizer se este é o caminho certo a seguir. Antes de investir seu tempo e dinheiro em uma faculdade, busque conhecer mais a respeito do que virá pela frente. Seja inteligente, seja pró-ativo, não deixe para decidir na última hora. Estude, utilize seu tempo!

Trata-se de um curso SUPER barato perto do caminho que ele pode mostrar. Além do mais, o fato de possuí-lo no currículo, faz com que o aluno saia na frente de seus futuros colega. Enfim, é fortemente recomendado para toda e qualquer pessoa que se interessa pela área contábil. Ele é a estrutura para seguir em frente, é o primeiro passo. Comece partindo de uma boa base!

Espero que tenha lido atentamente estas palavras e que eu tenha podido despertar algo positivo em você!

Aproveito o momento para perguntar ao leitor quando foi que decidiu optar pelo curso de Ciências Contábeis. E qual foi o motivo de ter feito esta escolha?

Salário Mínimo Profissional do contador


Os contadores não possuem um piso salarial único com validade em todo o território nacional. O salário mínimo profissional do contador varia de acordo com o setor e a região onde trabalha, o sindicato ao qual está vinculado e as convenções e acordos coletivos vigentes para sua categoria.

Veja, a seguir, alguns exemplos de piso salarial do contador:

No Estado do Rio de Janeiro, a Lei RJ 6.702/2014 determina que o piso salarial dos contadores deve ser de R$ 2.231,86.

O Sindicato dos contabilistas de Maringá, no Paraná, classifica os contadores em categorias, de acordo com a função na empresa:

Contabilista Máster: R$ 1.936,72Contabilista Sênior: R$ 1.356,25Contabilista Júnior: R$ 1.106,70Contabilista Trainee: R$ 744,31



No Estado do Rio Grande do Norte, o Sindicato dos Contabilistas também define pisos salariais diferentes de acordo com a função do profissional:

Contador Nível III: R$ 1.341,00Contador Nível IV: R$ 2.165,00Contador Nível V: R$2.892,00

De acordo com o Sindicato dos Contabilistas de Brasília, o piso salarial da categoria na região é:

Contador Trainee: R$ 1.350,00Contador Júnior: R$ 1.650,00Contador Máster : R$ 3.500,00



Média salarial do contador

Segundo a Tabela de Salários do Brasil, elaborada pela consultoria Robert Ralf e publicada pela revista Exame, a média salarial de cargos ocupados por contadores com até dois anos de experiência, de acordo com porte da empresa, é a que segue:

Empresas de pequeno e médio porte (faturamento anual de até R$ 500 milhões):

Analista Financeiro: R$ 2.000,00 a R$ 3.000,00Analista de Planejamento/Tesouraria: R$ 2.000,00 a R$ 3.500,00Analista Contábil/Fiscal: R$ 2.000,00 a 3.000,00Coordenador Contábil/Fiscal/Contador: R$ 5.000,00 a R$ 6.500,00Coordenador Financeiro: R$ 4.500,00 a R$ 6.500,00Gerente Contábil: R$ 6.000,00 a R$ 9.000,00Diretor Financeiro/CFO: R$ 12.000,00 a R$ 25.000,00

Empresas de grande porte (faturamento anual acima de R$ 500 milhões):

Analista Financeiro: R$ 2.500,00 a R$ 4.000,00Analista de Planejamento/Tesouraria: R$ 3.000,00 a R$ 4.500,00Analista Contábil/Fiscal: R$ 2.500,00 a 4.500,00Coordenador Contábil/Fiscal/Contador: R$ 7.000,00 a R$ 9.000,00Coordenador Financeiro: R$ 7.000,00 a R$ 9.000,00Gerente Contábil: R$ 9.000,00 a R$ 12.000,00Diretor Financeiro/CFO: R$ 22.000,00 a R$ 30.000,00

O levantamento do site de empregos Catho apresenta a média salarial nacional de uma série de cargos ocupados por contadores. Segundo a pesquisa, o salário médio de um contador no Brasil, para diferentes posições, é de:

Estágio em Ciências Contábeis: R$ 900,70Trainee em Ciências Contábeis: R$ 1.284,74Auditor Contábil: R$ 2.679,63Analista Contábil: R$ 2.791,87Contador: R$ 4.657,78Supervisor Contábil: R$ 4.787,32Especialista Contábil: R$ 4.825,68Contador Gerencial: R$ 5.123,47Coordenador Contábil: R$ 5.271,46Gerente de Contabilidade: R$ 8.585,11

A pesquisa do Datafolha, que avalia salários de empresas privadas de médio e grande porte na cidade de São Paulo e região metropolitana informa que um analista contábil ganha entre R$ 1.678,60 e R$ 10244,80, com média salarial de R$ 3.712,50. A média de rendimentos de um assistente de contabilidade é de R$ 2.489,00. De um chefe de contabilidade de custos, R$ 7.729,90. Encarregados de contas a pagar ganham em média R$ 3.800,50 e o cargo de gerente de contabilidade de custos tem média salarial de R$ 15.294,40.

Contas



   Conta é o nome técnico que se dá aos componentes patrimoniais (bens, direitos, obrigações e patrimônio líquido) e aos elementos de resultado (receitas e despesas). Tem como função representar a variação patrimonial que um fato promove no patrimônio da empresa. Todos os acontecimentos que ocorrem na empresa, responsáveis pela gestão do seu patrimônio, como as compras, as vendas, os pagamentos, os recebimentos, são registrados em livros próprios por meio das contas.
As contas se classificam em:
a)      Contas patrimoniais: Se dividem em ativas e passivas e são elas que representam o Patrimônio da empresa num dado momento, mediante ao balanço patrimonial.

b)      Contas de resultado: Elas se dividem em Contas de Despesas e Contas de Receitas. Elas aparecem durante o exercício social (geralmente tem duração de um ano), e se encerra no final do exercício. Não fazem parte do balanço patrimonial, no entanto através dessas contas é possível saber se a empresa obteve lucro ou prejuízo.



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